O namorado, mesmo desconfiando de que não poderia ser seu filho, chegou a registrar a criança como sendo sua, e mesmo querendo que fosse feito DNA, foi dissuadido da ideia pelo padrasto.
A vítima se manteve calada durante todo esse tempo, pois sentia medo de que a verdade viesse à tona. Porém, resolveu procurar ajuda, já que não aguentava mais a situação. A Polícia Civil passou a investigar o fato e pediu a prisão preventiva do autor. Com a prisão, foi colhido material genético dele para comprovar a paternidade, bem como foi colhido do namorado que registrou o filho à época dos fatos.
A vítima se manteve calada durante todo esse tempo, pois sentia medo de que a verdade viesse à tona. Porém, resolveu procurar ajuda, já que não aguentava mais a situação. A Polícia Civil passou a investigar o fato e pediu a prisão preventiva do autor. Com a prisão, foi colhido material genético dele para comprovar a paternidade, bem como foi colhido do namorado que registrou o filho à época dos fatos.
Somente com o resultado do exame será possível dizer com toda certeza quem é o pai da criança, porém, os abusos sexuais já foram confirmados pelo autor em seu interrogatório e o crime já está caracterizado. Segundo ele, os abusos começaram há cerca de quatro anos, sempre que a mãe da adolescente os deixava a sós.
Mesmo tendo percebido que a criança tem muito semelhança consigo mesmo, o autor pensou que, dizendo que o filho era de outro, poderia salvar seu casamento com a mãe da enteada. O inquérito policial será finalizado nos próximos dias e encaminhado ao Poder Judiciário, juntamente com o laudo de comprovação de paternidade.
Da Redação
Fonte: PC-GO
Fonte: PC-GO




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