
É com grande pesar e consternação que eu e minha esposa, Gracinha Caiado, recebemos a notícia do falecimento do prefeito de São Paulo, Bruno Covas, aos 41 anos, ocorrido neste domingo (16/05), na capital paulista.
Político jovem, Bruno foi diagnosticado, em 2019, com um câncer em metástase na cárdia, região que liga o esófago ao estômago. Desde então, o prefeito reeleito nas eleições municipais de 2020, lutava bravamente contra a doença.
Ao filho, Tomás Covas, demais familiares, amigos, e à população da cidade São Paulo manifestamos nossos sentimentos. Elevamos o pensamento a Deus para que, em sua infinita bondade, possa levar conforto ao coração de todos.
A vida pública foi a escolha natural e até mesmo esperada para Bruno Covas Lopes, que, ainda adolescente, passou a “beber da fonte” ao decidir morar com o avô em São Paulo. O ex-governador Mário Covas não só ensinou o neto a gostar de política como o colocou numa trajetória eleitoral vitoriosa encerrada de forma precoce na manhã deste domingo, 16, no Hospital Sírio-Libanês. Aos 41 anos, o prefeito de São Paulo morreu por complicações de um câncer. O tucano deixa o filho Tomás, de 15 anos.
"O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, faleceu hoje às 8h20 em decorrência de um câncer da transição esôfago gástrica, com metástase ao diagnóstico, e suas complicações após longo período de tratamento",
Informou a nota de falecimento assinada pelos médicos que acompanhavam Covas. O velório será realizado na Prefeitura de São Paulo, em cerimônia restrita a 20 convidados que, em função da pandemia do coronavírus, poderá ser acompanhada via YouTube. Ao fim, o caixão será transportado em um caminhão do Corpo de Bombeiros, passando pela Avenida Paulista, com destino a Santos, onde o prefeito será sepultado.
Fazia um ano e meio que Covas lutava contra a doença que também matou o avô, em 2001. Na época, Bruno tinha 20 anos e já se preparava para assumir a herança política da família. Cinco anos antes, havia trocado sua casa em Santos, no litoral paulista, pelo Palácio dos Bandeirantes para concluir os estudos na capital.
Inteligente e determinado, foi aprovado em duas faculdades ao mesmo tempo: Direito, na USP, e Economia, na PUC. Formou-se nas duas em um período de oito anos, época em que passou a experimentar seu potencial político em grêmios estudantis e dentro de seu partido.
Fazia um ano e meio que Covas lutava contra a doença que também matou o avô, em 2001. Na época, Bruno tinha 20 anos e já se preparava para assumir a herança política da família. Cinco anos antes, havia trocado sua casa em Santos, no litoral paulista, pelo Palácio dos Bandeirantes para concluir os estudos na capital.
Inteligente e determinado, foi aprovado em duas faculdades ao mesmo tempo: Direito, na USP, e Economia, na PUC. Formou-se nas duas em um período de oito anos, época em que passou a experimentar seu potencial político em grêmios estudantis e dentro de seu partido.
Da Redação
Fonte Foto Parte: O Estadão
Fonte Foto Parte: O Estadão



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